sábado, 6 de agosto de 2011

SAMANA DAS PROMESSAS DE DEUS


TODAS AS IGREJAS DO MINISTERIO.
DO DIA 07 AO DIA 14 DE AGOSTO DE 2011.
TRAGA SUA FAMILIA PARA PARTICIPAR CONOSCO, E DESFRUTAR DAS BENÇÃO DE DEUS.


CONGREGAÇÕES: PORTO BELO(CARIACICA) VILA GARRIDO(VILA VELHA)
CONTATO: 88422207

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Construção de um novo Templo em Porto Belo/Cariacica/ES

se você deseja colaborar conosco nesta edificação! Conta corrente: (19-782-994) Agencia: (103) Banco Banestes

segunda-feira, 16 de maio de 2011

OS 10 MANDAMENTOS DO PREGADOR

1. Primeiramente ore a Deus e busque Dele a melhor orientação.

2. Utilize uma boa introdução.

3. Evite nés, amém em demasia, olhar só para um lado, muitas referências bíblicas.

4. Não brinque muito no púlpito.

5. Não fale o que não tem total certeza.

6. Cuidado para não expor pessoas ao ridículo ou à humilhação.

7. Seja simples e objetivo.

8. Viva o que você prega sem hipocrisia.

9. Evite copiar integralmente outros pregadores nas suas características.

10. Nunca esqueça: “Sem mim nada podeis fazer”.

AS 7 LEIS DO ENSINO

As 7 Leis do Ensino
1. Lei do Professor: Quem pára de "crescer" hoje, pára de ensinar amanhã.

2. Lei do Ensino: A maneira como os alunos aprendem deve determinar a maneira como ensinamos.

3. Lei da Atividade: Quanto maior o nível de envolvimento no processo de aprendizagem, maior o volume de conteúdo apreendido.

4. Lei da Comunicação: Para que haja comunicação é necessário que se estabeleçam pontes de ligação entre o comunicador e o receptor.

5. Lei do Coração: O ensino que realmente causa impacto não é o que passa de uma mente para outra, mas de um coração para outro.

6. Lei da Motivação: O ensino será mais eficiente se o aluno se encontrar adequadamente motivado.

7. Lei da Preparação: O processo ensino-aprendizagem é mais eficiente se tanto aluno como professor estão previamente bem preparados

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Texto de Reflexão: A Loja de Deus

Um dia, um homem entrou numa loja e, estupefato, viu um anjo atrás do balcão. Maravilhado com aquela visão, perguntou:
" - Anjo, o que vendes?"
O anjo respondeu:
" - Todos os dons de Deus."
O homem voltou a perguntar:
" - E custam caro?"
E a resposta do anjo foi:
" - Não. É de graça ... é só escolher."
O homem, todo feliz, olhou para toda a loja e viu jarras de vidro de fé, pacotes de sabedoria, caixas de felicidade ... Não estava acreditando que poderia adquirir tudo aquilo.
" - Por favor, embrulhe para mim, muito amor de Deus, bastante felicidade, abundante perdão d'Ele, amor ao próximo, paciência, tolerância..."
O anjo anotou o pedido e foi separar os produtos. Ao retornar, entregou-lhe vários pacotinhos, que cabiam na palma da mão do homem. Espantado, ele indagou:
" - Como pode você me dar apenas esses pacotinhos?! Eu quero levar uma grande quantidade dos dons de Deus."
O anjo respondeu:
" - Querido amigo, na loja de Deus nós não vendemos frutos. Apenas sementes."
Autor Desconhecido

Documentário - O Livro Perigoso Final - Por Guto Lopes

O Livro Perigoso

domingo, 10 de abril de 2011

EDUCAÇAO DOS FILHOS

NÃO DEIXE DE LER TUDO! Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, 23/07/08.


1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca. 18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final. 26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar. Frase: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."

domingo, 3 de abril de 2011

Frases sobre Sabedoria

"A sabedoria da vida é sempre mais profunda e mais vasta do que a sabedoria dos homens." (Máximo Gorki)

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida." (Sandra Carey)

"A sabedoria torna bons os homens. A simulação da sabedoria torna-os péssimos." (Juan Luis Vives)

"A sabedoria não é mais do que a ciência da felicidade." (Denis Diderot)

"O homem sábio é aquele que não se entristece com as coisas que não tem, mas rejubila-se com as que tem." (Epiteto)

"O sábio envergonha-se dos seus defeitos, mas não se envergonha de os corrigir." (Confúcio)

"A verdadeira maneira de se enganar é julgar-se mais sabido que outros."
(François de La Rochefoucauld)

"Ciência é conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada."
(Immanuel Kant)

"Diante da sabedoria infinita vale mais um pouco de estudo da humanidade e de um ato de humanidade do que toda ciência do mundo"
(Santa Tereza)

"O aspecto mais triste da vida de hoje é que a ciência ganha em conhecimento mais rapidamente que a sociedade em sabedoria." (Isaac Asimov)

"Por sabedoria entendo a arte de tornar a vida o mais agradável e feliz possível." (Arthur Schopenhauer)

"A verdadeira sabedoria consiste em saber como aumentar o bem-estar do mundo." (Benjamin Franklin)

"Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência." (Santo Agostinho)

"A sabedoria é filha da experiência." (Leonardo da Vinci)

"Sê humilde para evitar o orgulho, mas voa alto para alcançar a sabedoria." (Santo Agostinho)

"O começo da sabedoria é encontrado na dúvida; duvidando começamos
a questionar, e procurando podemos achar a verdade." (Pierre Abelard)

"A simplicidade é o último degrau da sabedoria!" (Kalil Gibran)

"Saber e não fazer ainda não é saber." (Sabedoria oriental)

"Todo homem é um tolo por pelo menos 5 minutos todos os dias; a sabedoria consiste em não exceder este limite." (Elbert Hubbard)

"Espero que a nossa sabedoria cresça com a nossa força, e que nos ensine que quanto menos usamos nossa força, maior ela será." (Thomas Jefferson)

"A sabedoria não vem automaticamente com a idade. Nada vem - exceto rugas. É verdade, alguns vinhos melhoram com o tempo, mas apenas se as uvas eram boas em primeiro lugar." (Abigail Van Buren)

"Além da nobre arte de fazer coisas, existe a nobre arte de deixar coisas sem fazer. A sabedoria da vida consiste na eliminação do que não é essencial."
(Lin Yutang)

"O conhecimento chega, mas a sabedoria demora." (Alfred Tennyson)

"A sabedoria começa na reflexão." (Sócrates)

"O conhecimento é o processo de acumular dados; a sabedoria reside na sua simplificação." (Martin H. Fischer)

"Para alcançar conhecimento, adicione coisas todo dia. Para alcançar sabedoria, elimine coisas todo dia." (Lao Tsé)

"A sabedoria deve vir pouco a pouco -- caso contrário ela esmagaria."
(Idries Shah)

"A sabedoria não nos é dada. É preciso descobri-la por nós mesmos, depois de uma viagem que ninguém nos pode poupar ou fazer por nós." (Marcel Proust)

"Noventa porcento da sabedoria é reconhecimento. Encontre a mão de alguém e a aperte, enquanto há tempo." (Dale Dauten)

"Para adquirir conhecimento, é preciso estudar; mas para adquirir sabedoria, é preciso observar." (Marilyn vos Savant)

"Só sei que nada sei." (Sócrates)


"A sabedoria é a parte suprema da felicidade." (Sófocles)

"Terminar o momento, encontrar o final da jornada em cada passo do caminho, viver o maior número de boas horas, é sabedoria." (Ralph Waldo Emerson)

"A sabedoria é filha da dor, e nasce com muitas lágrimas." (Ésquilo

Exemplo de Vida - Andressa Duarte [Sinta-se Útil] - Oficial

MUITO INTERESSANTE ESSA HÍSTORIA

UM DIA SEU SUPERIOR QUERENDO HUMILHÁ-LO NA FRENTE DO PELOTÃO CHAMOU O SOLDADO E DISSE
JOVEM VENHA AQUI, PEGUE ESTA CHAVE VÁ ATÉ AQUELE JIPE E ESTACIONE ALI NA FRENTE
O JOVEM DISSE SENHOR NÃO SEI DIRIGIR
ENTÃO DISSE O SUPERIOR
PEÇA AJUDA A SEU DEUS MOSTRE QUE ELE EXISTE
O SOLDADO PEGOU A CHAVE E COMEÇOU A ORAR
DEPOIS O SOLDADO LIGOU O VEÍCULO MANOBROU E ESTACIONOU PERFEITAMENTE
AO SAIR DO JIPE O SOLDADO VIU TODOS DE JOELHO CHORANDO E DIZENDO
NÓS QUEREMOS TEU DEUS
O JOVEM SOLDADO ESPANTADO PERGUNTOU O QUE ESTAVA ACONTECENDO
O SUPERIOR CHORANDO ABRIU O CAPO DO JIPE E MOSTROU PARA O JOVEM QUE O CARRO ESTAVA SEM MOTOR
O JOVEM ENTÃO DISSE, TÁ VENDO SENHOR ESSE É O DEUS QUE EU SIRVO
O DEUS DO IMPOSSIVEL,O DEUS QUE TRAZ A EXISTÊNCIA AQUILO Q NÃO EXISTE......
REPASSE ESTA MSG PARA O MAIOR NÚMERO DE AMIGOS POSSÍVEL!!!!
MOSTRE PARA AS PESSOAS O QUE O SEU DEUS FAZ.....

quarta-feira, 2 de março de 2011

COMO RESOLVER CONFLITOS MATRIMONIAL

Introdução
Toda família tem desacordos. O casal que nunca tem conflitos não existe. Infelizmente, conflitos podem levar a brigas sérias. Uma briga séria é aquela que desune esposo e esposa, mas nunca resolve a causa do problema. Como resultado, casais acumulam amargura, rixas, raiva descontrolada, ódio e, freqüentemente, divórcio.
O que falta a muitos casais é habilidade para discutir os desacordos e resolvê-los. Na verdade, falta-lhes a capacidade para discutir problemas sérios, chegar a um plano para resolvê-los e, então, pôr em ação esse plano. Eu ressalto que esta é uma habilidade que muitas pessoas simplesmente nunca aprenderam, mas que pode ser aprendida.
O propósito deste estudo é aprender o que a Bíblia diz sobre como resolver conflito no casamento.
Estamos preocupados com conflitos em geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.
Considere os passos seguintes, que podem ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.

 Tenha fé
Muitos casais têm brigado e altercado tanto tempo que perderam a esperança de que as coisas jamais melhorem. Eles se resignam a continuar altercando e se odiando o resto de suas vidas, ou terminam o casamento pelo divórcio.
Os casais precisam crer que, pelo poder de Deus, eles PODEM resolver seus problemas de casamento se ambas as partes quiserem realmente trabalhar nisso.
Filipenses 4:13 — Tudo posso naquele que me fortalece. Se confiarmos em nós mesmos, podemos falhar. Mas precisamos acreditar que Jesus nos proverá a força de que precisamos para agradar a Deus.
Pensamento cuidadoso nos convencerá que conflito sério no casamento não é vontade de Deus para nós. Deus criou o casamento para o bem do homem e da mulher. Ele nunca pretendeu que o casamento fosse uma fonte de ódio e de amargos ressentimentos.
Ódio, altercações amargas e desunião em nossos lares significam que alguém está desobedecendo a Deus.
O problema começou porque alguém desobedeceu a Deus ou o problema original levou alguém a cometer outros atos pecaminosos. Em ambos os casos, problemas matrimoniais sérios quase sempre envolvem pecado.
Se é assim, então podemos superar os problemas pelos mesmos métodos que a Bíblia descreve para superar outros pecados! Reconhecer que o pecado é a raiz do problema dá esperança, porque o cristão sabe que Deus tem a solução para o pecado.
Contudo, o casamento envolve duas pessoas. O problema entre duas pessoas pode ser completamente removido somente se ambas as partes estiverem querendo trabalhar nele. Se somente uma das pessoas obedece a Deus, a outra pessoa pode manter o problema vivo.
Porém, se seu cônjuge não trabalhar para melhorar o casamento, isto não remove sua responsabilidade por fazer o que você puder.
Para agradar a Deus, você tem que seguir sua vontade, não importa o que seu cônjuge faça. Você tem que acreditar que você pode agradar a Deus, não importa como os outros ajam.
1 João 5:4 — Se somos nascidos de Deus, nós superamos o mundo por meio da fé. Isto inclui superar relações familiares inadequadas, mas temos que crer que isso pode ser feito pelo poder de Deus.
Se ambas as partes se incumbem de praticar o plano de Deus, qualquer casal pode eliminar o pecado de seu casamento. E não importa se seu cônjuge obedece a Deus ou não, você ainda pode agradar a Deus se você seguir os passos que já vamos descrever.
(1 Coríntios 10:13; 2 Coríntios 9:8; Josué 1:5-9; Efésios 3:20, 21).

 Ore pela força que Deus dá
Filipenses 4:6-7 — Não fique ansioso, mas por oração e súplica leve seus pedidos a Deus. Os cristãos deverão fazer isto para todos os seus problemas, mas especialmente para seus problemas matrimoniais. Se tivermos fé adequada no poder de Deus, oremos diligentemente pelos nossos problemas matrimoniais.
1 João 5:14 — Confie em que, se pedirmos de acordo com sua vontade, ele nos ouvirá (Mateus 6:13; 1 Pedro 5:7).
Quando temos problemas matrimoniais, especialmente os que são sérios, precisamos crer que Deus corresponderá à oração. Se tanto esposo como esposa são cristãos fiéis, então eles deverão passar mais tempo juntos e individualmente, orando pela ajuda de Deus nos seus problemas.
Lembre-se, contudo, que Deus responde de acordo com sua vontade. Se o cônjuge não é cristão ou não é fiel, então Deus não o forçará a proceder corretamente. Ele pode, contudo, dar-lhe oportunidade de aprender sua vontade para sua vida.
Quando sua família enfrenta problemas sérios, quanto vocês oram a Deus juntos e confiam no seu poder para responder a seus pedidos?

 Respeite a autoridade da Bíblia
Siga a Bíblia, em vez de sentimentos, sabedoria humana, etc.
Provérbios 3:5-6 — Confie no Senhor e deixe que ele guie seus passos. Não se apóie em seu próprio conhecimento humano. Muito freqüentemente, casais preocupados buscam fontes de orientação fora da Bíblia.
Algumas pessoas seguem psicólogos, conselheiros matrimoniais, etc. Outros são guiados pelos sentimentos. Pessoas se divorciam dizendo, "Não sinto mais nada por ela (ou ele)." Mas nenhuma quantidade de sentimentos pode mudar o que a palavra de Deus diz.
2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras provêm para todas as boas obras. Se resolver um conflito matrimonial é uma boa obra, então a Bíblia nos dirá como fazer isso. Outras pessoas podem ajudar, mas precisamos rejeitar quaisquer idéias que não concordem com a Bíblia.
A maioria de nós aceita este ponto de vista da autoridade no que diz respeito à salvação, adoração, organização da igreja, etc. Por que seria diferente a respeito de nossos lares?
(2 Pedro 1:3; Jeremias 10:23; Provérbios 14:12; etc.)
Estude o que a Bíblia diz sobre seu problema.
Salmo 1:2 — O homem justo se deleita com a lei de Deus e medita nela dia e noite. Se realmente acreditamos que a Bíblia tem as respostas, temos que estudar o que ela diz. Isto é o que faríamos sobre qualquer outro problema espiritual. Por que fazer de outro modo com respeito a problemas de família?
Atos 17:11 — Os crentes de Beréia aprenderam a verdade examinando as Escrituras dia e noite. Precisamos fazer o mesmo quanto a nossos problemas familiares.
Esteja disposto a obedecer a Bíblia.
Mateus 7:24-27 — O homem prudente não somente ouve o que a palavra de Deus diz, mas também faz. O tolo ouve, mas não obedece.
Se crermos que a palavra de Deus contém as respostas para nossos problemas conjugais, precisamos estar determinados a fazer o que ela diz, e não apenas a aprender o que ela diz.

 Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar
Efésios 5:22-24 — A esposa precisa submeter-se ao seu esposo, assim como ao Senhor.
1 Pedro 3:1 — Ela precisa obedecer ao seu esposo mesmo que ele não esteja servindo a Deus. Uma esposa pode pensar que ela pode desobedecer ao seu esposo se ele cometer pecado, mas Deus diz que ela ainda precisa obedecer. Ela pode desobedecer somente se seu esposo pedir que ela cometa pecado (Atos 5:29).
Veremos que o esposo também tem indicações dadas por Deus para seguir quando ele toma decisões. Freqüentemente o conflito começa ou continua sem solução porque o esposo desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre como tomar decisões ou porque a esposa desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre submissão.
Resolver conflitos requer que sejam tomadas decisões. Deus proveu um modo de tomar essas decisões. Esposos precisam de prudência para tomar decisões de acordo com as direções de Deus, e precisam de coragem para tomar até as decisões duras. Então precisam de força para ver que essas decisões sejam efetivadas. E as esposas precisam de força e de humildade para aceitar essas decisões.
(Tito 2:5; Colossenses 3:18; etc.)

 Aja com amor
Os maridos deverão amar suas esposas como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25,28,29). As esposas deverão amar seus maridos (Tito 2:4).
O amor é a preocupação com o bem estar de outros.
Efésios 5:25,28,29 — O amor de Jesus pela igreja ilustra o amor que os esposos deverão ter por suas esposas. Ele nos amou tanto que deu sua vida para que pudéssemos ser salvos. Assim o esposo deverá preocupar-se com o bem estar da esposa. Ele deverá alimentá-la e tratá-la com carinho. Ele não deverá usar sua autoridade só para agradar a si mesmo, mas para fazer o que é melhor para ela e a família.
1 Coríntios 13:5 — O amor não é egoísta.
Romanos 13:10 — O amor não obra nenhum dano para o seu próximo.
Enquanto um ou ambos os cônjuges insistirem egoistamente no seu próprio caminho, diferenças não serão resolvidas. Problemas sérios podem ser resolvidos somente quando queremos buscar o bem estar de outros, além do nosso próprio.
O amor é uma decisão da vontade.
Efésios 5:25,28 — O amor pode ser governado, porque é matéria de vontade. Podemos decidir amar ou não, assim como podemos decidir obedecer ou não a qualquer outro mandamento.
Alguns pensam que o amor apenas acontece, e não pode ser dominado: você "se apaixona" ou deixa de amar. Assim, se um casal "simplesmente não ama mais um ao outro," nada pode ser feito exceto obter um divórcio. Mas quando percebemos que podemos decidir amar, percebemos também que podemos pôr amor num casamento. E se fracassamos em pô-lo, pecamos.
Ainda mais, assim como Cristo iniciou o amor pela igreja quando éramos pecadores que não agiam amorosamente para com ele, assim é a responsabilidade primeira do esposo iniciar o amor. O mandamento é ressaltado para o homem. Ele tem que amar a esposa primeiro e pôr amor na relação, como Cristo primeiro amou a igreja.
Romanos 5:6-8 — Cristo amou-nos enquanto ainda éramos pecadores, não porque éramos tão amáveis que ele não pôde se conter. Ele decidiu fazer o que precisávamos que fosse feito.
Lucas 6:27-28 — Somos mandados amar nossos inimigos. Amar ao próprio inimigo é mais ou menos o que custaria pôr amor em alguns casamentos! Mas amamos inimigos, não porque incontrolavelmente "nos apaixonamos", mas porque decidimos fazer o que é melhor para eles.
A declaração "Eu simplesmente não o/a amo mais" é uma confissão de pecado! É preciso arrepender-se dela e corrigi-la como um ato da vontade!
Quando discordâncias sérias se acumulam no casamento e não são resolvidas, um ou ambos os cônjuges não está decidindo mostrar amor.
O amor precisa ser expressado em ação.
O amor deverá ser expressado pelo que dizemos.
Efésios 5:25 — Os esposos deverão amar como Cristo amou a igreja. Mas Cristo afirma seu amor pela igreja (Efésios 5:2; João 3:16). Assim, os esposos deverão expressar amor um pelo outro em palavras.
Isto não exige um "sentimento" avassaladoramente romântico, que jorra e não pode deixar de ser expressado. Estamos discutindo o amor por decisão da vontade.
Podemos e devemos afirmar, pela decisão da nossa vontade: "Quero que você saiba que ainda a amo, estou empenhado neste casamento e em seu bem-estar."
O amor deverá ser expressado pelo que fazemos.
1 João 5:2,3 — O amor a outros exige que amemos a Deus e guardemos seus mandamentos. Guardar os mandamentos de Deus é amar a Deus.
1 João 3:18 — Não devemos amar só por palavras, mas por atos e em verdade. Isto é um princípio vital em cada lar. Devemos dizer coisas amáveis, mas só isso não é o bastante. Temos que agir em amor.
(Lucas 10:25-37; 6:27, 28).
O amor exige dar e dedicação.
Dar a si mesmo é a essência do amor.
João 3:16 — Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito.
Efésios 5:25 — Jesus amou a igreja e deu-se por ela.
1 João 3:14-18 — Se vemos nosso irmão em necessidade e não lhe damos o que é necessário, não temos amor.
Romanos 12:20 — Amar o inimigo exige dar de comer e de beber quando necessário.
Uma exigência básica para resolver desacordos familiares é vontade de darmos a nós mesmos pelo bem de outros.
É típico. O cônjuge se recusa a mudar porque está contrariado por alguma coisa que o outro fez. Se fôssemos ver a situação honesta e objetivamente (como se fosse problema de outra pessoa), admitiríamos que faríamos de modo diferente. Mas recusamo-nos a mudar por causa de algum hábito ou característica que não gostamos em nosso cônjuge.
A lição fundamental do amor de Cristo é que devemos desistir de nossos próprios desejos pelo bem de outros, mesmo quando eles não estão agindo da maneira que pensamos que eles deveriam. Não diga, "Eu mudarei se ele ou ela também mudar." Se uma ação é boa para outros, faça-a, não importa o que eles estão fazendo. Se temos estado errados, admitamo-lo, não importa se eles admitiram seus erros.
Mesmo se estivermos convencidos de que não somos a raiz de um problema, devemos perguntar-nos honestamente o que podemos fazer para melhorá-lo. Isto não significa ignorar o pecado. Jesus não causou nosso problema de pecado e não transigiu com o pecado, mas ele sacrificou-se para prover uma solução para o problema do pecado. Ele não foi enviado apenas para criticar-nos pelo nosso pecado, mas tornou-se envolvido para prover uma solução. Ele não fez tudo por nós, mas certificou-se de que tínhamos um modo pelo qual podemos superar nosso problema.
Um cônjuge freqüentemente criticará: "É culpa dele (ou dela), então que ele (ou ela) resolva". Mesmo se isso for verdade, ajuda? Em vez disso, pense, "O que posso oferecer para fazer — como posso envolver-me — para ajudar a resolver este problema?" Em vez de dizer, "Por que você não faz isto?" diga "Por que nós não trabalhamos juntos nisto?"
Enquanto nenhum esposo der o primeiro passo para desistir do que quer, a desavença continuará. Quando alguém quer consentir pelo bem do grupo, uma partida foi dada para a resolução do problema. Quando ambos querem consentir pelo bem do grupo, uma solução será definitivamente encontrada.
O esposo tem a palavra final, mas não poderá fazer só o que ele quer. Ele tem que pôr de lado seus próprios desejos e fazer o que é melhor para o grupo. A esposa não poderá insistir no que ela quer, mas tem que consentir e submeter-se às decisões do esposo.
(1 João 4:9, 19; Atos 20:35; Lucas 10:25-37)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A HISTORIA DO APÓSTOLO PAULO

Ele era um homem de pequena estatura”, afirmam os Atos de Paulo, escrito apócrifo do segundo século, “parcial-mente calvo, pernas arqueadas, de compleição robusta, olhos próximos um do outro, e nariz um tanto curvo.”

Se esta descrição merecer crédito, ela fala um bocado mais a respeito desse homem natural de Tarso, que viveu quase sete décadas cheias de acontecimentos após o nascimento de Jesus. Ela se encaixaria no registro do próprio Paulo de um insulto dirigido contra ele em Corinto. “As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca, e a palavra desprezível” (2 Co 10:10).

Sua verdadeira aparência teremos de deixar por conta dos artistas, pois não sabemos ao certo. Matérias mais importantes, porém, demandam atenção — o que ele sentia, o que ele ensinava, o que ele fazia.

Sabemos o que esse homem de Tarso chegou a crer acerca da pessoa e obra de Cristo, e de outros assuntos cruciais para a fé cristã. As cartas procedentes de sua pena, preservadas no Novo Testamento, dão eloqüente testemunho da paixão de suas convicções e do poder de sua lógica.

Aqui e acolá em suas cartas encontramos pedacinhos de autobiografia. Também temos, nos Atos dos Apóstolos, um amplo esboço das atividades de Paulo. Lucas, autor dos Atos, era médico e historiador gentio do primeiro século.

Assim, enquanto o teólogo tem material suficiente para criar intérminos debates acerca daquilo em que Paulo acreditava, o historiador dispõe de parcos registros. Quem se der ao trabalho de escrever a biografia de Paulo descobrirá lacunas na vida do apóstolo que só poderão ser preenchidas por conjeturas.

A semelhança de um meteoro brilhante, Paulo lampeja repentinamente em cena como um adulto numa crise religiosa, resolvida pela conversão. Desaparece por muitos anos de preparação. Reaparece no papel de estadista missionário, e durante algum tempo podemos acompanhar seus movimentos através do horizonte do primeiro século. Antes de sua morte, ele flameja até entrar nas sombras além do alcance da vista.

Sua Juventude:

Antes, porém, que possamos entender Paulo, o missionário cristão aos gentios, é necessário que passemos algum tempo com Saulo de Tarso, o jovem fariseu. Encontramos em Atos a explicação de Paulo sobre sua identidade: “Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia” (At 21:39). Esta afirmação nos dá o primeiro fio para tecermos o pano de fundo da vida de Paulo.

A) Da Cidade de Tarso. No primeiro século, Tarso era a principal cidade da província da Cilícia na parte oriental da Ásia Menor. Embora localizada cerca de 16 km no interior, a cidade era um importante porto que dava acesso ao mar por via do rio Cnido, que passava no meio dela.

Ao norte de Tarso erguiam-se imponentes, cobertas de neve, as montanhas do Tauro, que forneciam a madeira que constituía um dos principais artigos de comércio dos mercadores tarsenses. Uma im­portante estrada romana corria ao norte, fora da cidade e através de um estreito desfiladeiro nas montanhas, conhecido como “Portas Cilicianas”. Muitas lutas militares antigas foram travadas nesse passo entre as montanhas.

Tarso era uma cidade de fronteira, um lugar de encontro do Leste e do Oeste, e uma encruzilhada para o comércio que fluía em ambas as direções, por terra e por mar. Tarso possuía uma preciosa herança. Os fatos e as lendas se entremesclavam, tornando seus cidadãos ferozmente orgulhosos de seu passado.

O general romano Marco Antônio concedeu-lhe o privilégio de libera civitas (“cidade livre”) em 42 a.C. Por conseguinte, embora fizesse parte de uma província romana, era autônoma, e não estava sujeita a pagar tributo a Roma. As tradições democráticas da cidade-estado grega de longa data estavam estabelecidas no tempo de Paulo.

Nessa cidade cresceu o jovem Saulo. Em seus escritos, encontramos reflexos de vistas e cenas de Tarso de quando ele era rapaz. Em nítido contraste com as ilustrações rurais de Jesus, as metáforas de Paulo têm origem na vida citadina.

O reflexo do sol mediterrânico nos capacetes e lanças romanos teriam sido uma visão comum em Tarso durante a infância de Saulo. Talvez fosse este o fundo histórico para a sua ilustração concernente à guerra cristã, na qual ele insiste em que “as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Co 10:4).

Paulo escreve de “naufragar” (1 Tm 1:19), do “oleiro” (Rm 9:21), de ser conduzido em “triunfo” (2 Co 2:14). Ele compara o “tabernáculo terrestre” desta vida a um edifício de Deus, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” (2 Co 5:1). Ele toma a palavra grega para teatro e, com audácia, aplica-a aos apóstolos, dizendo: “nos tornamos um espetáculo (teatro) ao mundo” (1 Co­ 4:9).

Tais declarações refletem a vida típica da cidade em que Paulo passou os anos formativos da sua meninice. Assim as vistas e os sons deste azafamado porto marítimo formam um pano de fundo em face do qual a vida e o pensamento de Paulo se tornaram mais compreensíveis. Não é de admirar que ele se referisse a Tarso como “cidade não insignificante”.

Os filósofos de Tarso eram quase todos estóicos. As idéias estóicas, embora essencialmente pagãs, produziram alguns dos mais nobres pensadores do mundo antigo. Atenodoro de Tarso é um esplêndido exemplo.

Embora Atenodoro tenha morrido no ano 7 d.C., quando Saulo não passava de um menino pequeno, por muito tempo o seu nome permaneceu como herói em Tarso. E quase impossível que o jovem Saulo não tivesse ouvido algo a respeito dele.

Quanto, exatamente, foi o contato que o jovem Saulo teve com esse mundo da filosofia em Tarso? Não sabemos; ele não no-lo disse. Mas as marcas da ampla educação e contato com a erudição grega o acompanham quando homem feito. Ele sabia o suficiente sobre tais questões para pleitear diante de toda sorte de homens a causa que ele representava. Também estava cônscio dos perigos das filosofias religiosas especulativas dos gregos. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens... e não segundo Cristo”, foi sua advertência à igreja de Colossos (Cl 2:8).

B) Cidadão Romano. Paulo não era apenas “cidadão de uma cidade não insignificante”, mas também cidadão romano. Isso nos dá ainda outra pista para o fundo histórico de sua meninice.

Em At 22:24-29 vemos Paulo conversando com um centurião romano e com um tribuno romano. (Centurião era um militar de alta patente no exército romano com 100 homens sob seu comando; o tribuno, neste caso, seria um comandante militar.) Por ordens do tribuno, o centurião estava prestes a açoitar Paulo. Mas o Apóstolo protestou: “Ser-vos-á porventura lícito açoitar um cidadão romano, sem estar condenado?” (At 22:25). O centurião levou a notícia ao tribuno, que fez mais inquirição. A ele Paulo não só afirmou sua cidadania romana mas explicou como se tornara tal: “Por direito de nascimento” (At 22:28). Isso implica que seu pai fora cidadão romano.

Podia-se obter a cidadania romana de vários modos. O tribuno, ou comandante, desta narrativa, declara haver “comprado” sua cidadania por “grande soma de dinheiro” (At 22:28). No mais das vezes, porém, a cidadania era uma recompensa por algum serviço de distinção fora do comum ao Império Romano, ou era concedida quando um escravo recebia a liberdade.

A cidadania romana era preciosa, pois acarretava direitos e privilégios especiais como, por exemplo, a isenção de certas formas de castigo. Um cidadão romano não podia ser açoitado nem crucificado.

Todavia, o relacionamento dos judeus com Roma não era de todo feliz. Raramente os judeus se tornavam cidadãos romanos. Quase todos os judeus que alcançaram a cidadania moravam fora da Palestina.

C) De Descendência Judaica. Devemos, também, considerar a ascendência judaica de Paulo e o impacto da fé religiosa de sua família. Ele se descreve aos cristãos de Filipos como “da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu” (Fp 3:5). Noutra ocasião ele chamou a si próprio de “israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” (Rm 11:1).

Dessa forma Paulo pertencia a uma linhagem que remontava ao pai de seu povo, Abraão. Da tribo de Benjamim saíra o primeiro rei de Israel, Saul, em consideração ao qual o menino de Tarso fora chamado Saulo.

A escola da sinagoga ajudava os pais judeus a transmitir a herança religiosa de Israel aos filhos. O menino começava a ler as Escrituras com apenas cinco anos de idade. Aos dez, estaria estudando a Mishna com suas interpretações emaranhadas da Lei. Assim, ele se aprofundou na história, nos costumes, nas Escrituras e na língua do seu povo. O vocabulário posterior de Paulo era fortemente colorido pela linguagem da Septuaginta, a Bíblia dos judeus helenistas.

Dentre os principais “partidos” dos judeus, os fariseus eram os mais estritos (veja o capítulo 5, “Os Judeus nos Tempos do Novo Testamento”). Estavam decididos a resistir aos esforços de seus conquistadores romanos de impor-lhes novas crenças e novos estilos de vida. No primeiro século eles se haviam tornado a “aristocracia espiritual” de seu povo. Paulo era fariseu, “filho de fariseus” (At 23.6). Podemos estar certos, pois, de que seu preparo religioso tinha raízes na lealdade aos regulamentos da Lei, conforme a interpretavam os rabinos. Aos treze anos ele devia assumir responsabilidade pessoal pela obediência a essa Lei.

Saulo de Tarso passou em Jerusalém sua virilidade “aos pés de Gamaliel”, onde foi instruído “segundo a exatidão da lei. . .“ (At 22:3). Gamaliel era neto de Hillel, um dos maiores rabinos judeus. A escola de Hilel era a mais liberal das duas principais escolas de pensamento entre os fariseus. Em Atos 5:33-39 temos um vislumbre de Gamaliel, descrito como “acatado por todo o povo.”

Exigia-se dos estudantes rabínicos que aprendessem um ofício de sorte que pudessem, mais tarde, ensinar sem tornar-se um ônus para o povo. Paulo escolheu uma indústria típica de Tarso, fabricar tendas de tecido de pêlo de cabra. Sua perícia nessa profissão proporcionou-lhe mais tarde um grande incremento em sua obra missionária.

Após completar seus estudos com Gamaliel, esse jovem fariseu provavelmente voltou para sua casa em Tarso onde passou alguns anos. Não temos evidência de que ele se tenha encontrado com Jesus ou que o tivesse conhecido durante o ministério do Mestre na terra.

Da pena do próprio Paulo bem como do livro de Atos vem-nos a informação de que depois ele voltou a Jerusalém e dedicou suas energias à perseguição dos judeus que seguiam os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Paulo nunca pôde perdoar-se pelo ódio e pela violência que caracterizaram sua vida durante esses anos. “Porque eu sou o menor dos apóstolos”, escreveu ele mais tarde, “. . . pois persegui a igreja de Deus” (1 Co 15:9). Em outras passagens ele se denomina “perseguidor da igreja” (Fp 3:6), “como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava” (Gl 1:13).

Uma referência autobiográfica na primeira carta de Paulo a Timóteo jorra alguma luz sobre a questão de como um homem de consciência tão sensível pudesse participar dessa violência contra o seu próprio povo. “. . . noutro tempo era blasfemo e perseguidor e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade” (1 Tm 1:13). A história da religião está repleta de exemplos de outros que cometeram o mesmo erro. No mesmo trecho, Paulo refere a si próprio como “o principal” dos pecadores” (1 T 1:15), sem dúvida alguma por ter ele perseguido a Cristo e seus seguidores.

D) A Morte de Estevão. Não fora pelo modo como Estevão morreu (At 7:54-60), o jovem Saulo podia ter deixado a cena do apedrejamento sem comoção alguma, ele que havia tomado conta das vestes dos apedrejadores. Teria parecido apenas outra execução legal.

Mas quando Estevão se ajoelhou e as pedras martirizantes choveram sobre sua cabeça indefensa, ele deu testemunho da visão de Cristo na glória, e orou: “Senhor, não lhes imputes este pecado” (Atos 7:60).

Embora essa crise tenha lançado Paulo em sua carreira como caçador de hereges, é natural supor que as palavras de Estevão tenham permanecido com ele de sorte que ele se tornou “caçado” também —caçado pela consciência.

E) Uma Carreira de Perseguição. Os eventos que se seguiram ao martírio de Estevão não são agradáveis de ler. A história é narrada num só fôlego: “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (Atos 8:3).

A Conversão:

A perseguição em Jerusalém na realidade espalhou a semente da fé. Os crentes se dispersaram e em breve a nova fé estava sendo pregada por toda a parte (cf. Atos 8:4). “Respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1), Saulo resolveu que já era tempo de levar a campanha a algumas das “cidades estrangeiras” nas quais se abrigaram os discípulos dispersos. O comprido braço do Sinédrio podia alcançar a mais longínqua sinagoga do império em questões de religião. Nesse tempo, os seguidores de Cristo ainda eram considerados como seita herética.

Assim, Saulo partiu para Damasco, cerca de 240 km distante, provido de credenciais que lhe dariam autoridade para, encontrando os “que eram do caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9:2).

Que é que se passava na mente de Saulo durante a viagem, dia após dia, no pó da estrada e sob o calor escaldante do sol? A auto-revelação intensamente pessoal de Romanos 7:7-13 pode dar-nos uma pista. Vemos aqui a luta de um homem consciencioso para encontrar paz mediante a observância de todas as pormenorizadas ramificações da Lei.

Isso o libertou? A resposta de Paulo, baseada em sua experiência, foi negativa. Pelo contrário, tornou-se um peso e uma tensão intoleráveis. A influência do ambiente helertístico de Tarso não deve ser menosprezada ao tentarmos encontrar o motivo da frustração interior de Saulo. Depois de seu retorno a Jerusalém, ele deve ter achado irritante o rígido farisaísmo, muito embora professasse aceitá-lo de todo o coração. Ele havia respirado ar mais livre durante a maior parte de sua vida, e não poderia renunciar à liberdade a que estava acostumado.

Contudo, era de natureza espiritual o motivo mais profundo de sua tristeza. Ele tentara guardar a Lei, mas descobrira que não poderia fazê-lo em virtude de sua natureza pecaminosa decaída. De que modo, pois, poderia ele ser reto para com Deus?

Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (At 9:5-6). E Saulo obedeceu.

Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9:9). Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

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PROGRAMAÇÃO DA SEMANA

DOMINGO ÀS 19:30h
► Culto Público com muito louvor

SEGUNDA-FEIRA ÀS 19:30h
► Escola Bíblica

TERÇA-FEIRA ÀS 19:30h
► Culto Público

QUINTA-FEIRA ÀS 19:30h
► Culto Público (Obs. Sempre na última quinta-feira de cada mês culto com as irmãs)

SEXTA-FEIRA ÀS 19:30h
► Culto no Lar

TERCEIRO SÁBADO DE CADA MÊS ÀS 19:30h
► Culto dirigido pelos jovens

domingo, 13 de fevereiro de 2011

givanildo.missoes@hotmail.com ,deixe seu nome para oração ou 32543119

ENDEREÇO DE NOSSAS CONGREGAÇÕES

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Assistência Social, um importante negócio

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

LIDERANÇA- AUTORIDADE E SUBMISSÃO

Submissão é uma questão de coração, mas obediência é uma questão de conduta. Obediência diz respeito à atitude; submisso é uma questão do coração. A desobediência toca na santidade de Deus; a rebeldia toca no trono, na autoridade de Deus.

Importante: Devemos nos submeter sempre às autoridades, mas nem sempre temos que obedecê-las. Somente Deus é objeto de submissão ilimitada. Se a autoridade representativa dá uma ordem nitidamente contrária à ordem de Deus, ela deve ser desobedecida. Pois mais importa obedecer a Deus (At. 5.29)

Existe uma hierarquia de autoridade que segue a segunda ordem:
• A autoridade soberana de Deus;
• A autoridade da Bíblia;
• A autoridade de nossa consciência;
• A autoridade delegada.

Precisamos observar ainda os seguintes pontos:

 Toda a autoridade delegada tem um limite:
O líder quando recebe uma autoridade sobre algo ele está limitado àquilo para o que foi delegado.

 Nem toda autoridade é permanente:
Existem autoridades a quem nos submetemos momentaneamente, por força de contrato ou tarefa conjunta.

 Existe um tipo de autoridade basicamente funcional:
• Autoridade baseada na aptidão natural;
• Autoridade baseada na instrução;
• Autoridade baseada na experiência;
• Autoridade baseada na unção de Deus.


6 – Sinais de uma pessoa submissa.


Submissão não é apenas uma conduta, mas uma disposição do coração. Vejamos abaixo os sinais de uma pessoa submissa à autoridade.

 Procura autoridade aonde quer que vá:
Quem entende a importância da autoridade não se isola porque sabe que a cobertura é a proteção para sua vida. Quem é genuinamente submisso procura se submeter de coração e não apenas por obrigação.

 Tem entendimento correto da autoridade:
Quem sabe o que é autoridade, teme exercê-la, porque sabe que vai receber juízo mais severo de Deus. Na Bíblia vemos que Deus parece ter prazer em chamar aqueles que não estão buscando posição de liderança. Foi assim com Moisés, Arão, Abraão, Davi, os apóstolos e muitos outros; todos foram chamados pelo Senhor quando cuidavam de sua vida e não corriam atrás da fama.

 Torna-se muito sensível a rebeliões e à iniqüidade, pois sabe o quanto a rebelião contamina:
Uma pessoa submissa ao Senhor sabe o quanto a rebelião e a iniqüidade são terríveis abominações a Deus, além de conhecer o quanto contaminam pessoas e ambientes. Os verdadeiros submissos fogem destas coisas.

 Conseguem levar os outros à submissão:
Conhecemos a submissão de alguém pelas pessoas que andam com ele, por seus discípulos. A pessoa que diz que se submete a Deus e não se submete à autoridade delegada, está mentindo. Jesus falava com autoridade, pois ele vivia o que pregava

RESPONSABILIDADE MINISTERIAL

ACORDA ! CHEGA DE CAÇAR INOCENTES PARA CULPÁ-LOS DO QUE ACONTECE COM VOCE,
CHEGA DE PROCURAR GENTE A QUEM ATRIBUIR AS NEGLIGÊNCIAS QUE VOCE COMETEU.

VOCE É A ÚNICA PESSOA RESPONSÁVEL POR TUDO EM SUA VIDA.
TENHA CORAGEM DE ACEITAR ISSO OU O MUNDO NÃO TERÁ PESSOAS SUFICIENTES PARA VOCE ACUSAR.

NÃO IMPORTA ONDE FALHOU, IMPORTA ONDE PAROU,
NÃO IMPORTA O QUE SENTIU,
A FALTA DE CORAGEM DE ASSUMIR O LEME DE SUA VIDA ,
COM A RESPONSABILIDADE NECESSÁRIA
FOI O QUE CAUSOU SEU DESCONTENTAMENTO,
E NÃO SEU CHEFE, O SEU MARIDO, A SUA ESPOSA, UM FAMILIAR OU UM AMIGO.

SEJA UMA PESSOA ATENTA :
EM VEZ DE TRABALHAR PARA EVITAR AQUILO QUE NÃO QUER;
TRABALHE PARA CONSEGUIR O QUE REALMENTE QUER.
POR EXEMPLO :
QUEM LEVA UM CASAMENTO NO " VAI-DA-VALSA ", VAI ASSISTIR AO CASAMENTO DESABAR;

QUEM LEVA UM EMPREGO NA BASE DE VER O DIA DO PAGAMENTO CHEGAR,
VAI VER SEU EMPREGO DESABAR;
QUEM NÃO TEM COMPROMISSO COM O QUE QUER, VAI EXPERIMENTAR O QUE NÃO QUER.

LARGA MÃO DE SER CARENTE,
ESTE TEMPO JÁ PASSOU!
ESTAMOS NUMA ERA DE PESSOAS COM CORAGEM DE LUTAR PELA VIDA
E NÃO NO TEMPO DE PESSOAS QUE ADORAM SE LAMENTAR.
BALANÇA PARA LÁ, BALANÇA PARA CÁ E NADA ACONTECE
PORQUE A PESSOA FICA À ESPREITA,
QUERENDO VENDER RAZÃO
POR ATRIBUIR A RESPONSABILIDADE A TERCEIROS.

A RESPONSABILIDADE É SUA E SUA...

FOI VOCE QUE COMETEU AÇÕES IMPENSADAS;
FOI VOCE QUEM TEVE RELÂMPAGOS EMOCIONAIS E AGORA RECLAMA.
EM VEZ DE RECLAMAR,
MUDE DE ATITUDE;
EM VEZ DE PROCURAR QUEM CULPAR,
PROCURE ALGUÉM QUE POSSA AJUDÁ-LO,
O ESFORÇO É O MESMO.
QUEM ASSUME RESPONSABILIDADES
PELA SUA PRÓPRIA VIDA,
SOFRE MENOS,
DEPENDE MENOS DOS OUTROS
E TEM MAIS CHANCE DE CHEGAR AO QUE DESEJA.

ORE PELA NOSSA VIAGEM PARA BAHIA NO DIA 29/01, POIS CREMOS QUE DEUS IRÁ FEZER UMA GRANDE OBRAR NA VIDA DAQUELE POVO DE ARGOLO.

NO PRÓXIMO SÁBADO DIA 22/01 CULTO DA UNIÃO FEMININA NA CONGREGAÇÃO DE PORTO BELO, VENHA PARTICIPAR CONOSCO.